|
|
Ouvi, pobrezinhas chamadas pelo Senhor, que de muitas partes e províncias vos reunistes: vivei sempre na verdade e morrei em obediência. Não olheis à vida de fora que a do espírito é melhor. Eu vos peço com grande amor Que saibais reconhecer as esmolas que vos dá o Senhor. Aquelas que estão enfermas e as outras que por sua causa têm muitas canseiras todas vós deveis suportar em paz e venerar devotamente esta fadiga porque cada uma de vós será rainha e no céu coroada com a Virgem Maria. (texto poético de Francisco de Assis, - um dos dois hoje conhecidos - enviado a Clara e às "Damas da Pobreza")
Eu, Frei Francisco pequeno, quero seguir a vida e a pobreza do Altíssimo Senhor Jesus Cristo e da sua Santíssima Mãe e perseverar nela até ao fim. E peço-vos, minhas senhoras, e aconselho-vos que vivais sempre nesta santíssima vida e pobreza. E evitai atentamente afastar-vos dela de qualquer maneira por ensinamento ou conselho de alguém. (pequeno texto, complementar no seu conteúdo, ao anterior, enviado a Clara pouco antes da morte de Francisco que o integrou na sua Regra, apresentando-o como a sua última vontade)
Endereço da
Federação dos Mosteiros das Irmãs Clarissas do Brasil:
|
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz, Onde houver ódio, que eu leve o amor Onde houver ofensa, que eu leve o perdão Onde houver a discórdia, que eu leve a união Onde houver dúvida, que eu leve a fé Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
(extracto da Oração de S. Francisco de Assis) |