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Crónica de uma Viagem à Espiritualidade de Assis A 4 de Outubro de 1999, Francisco de Assis era para mim apenas um nome que só me dizia ser um santo da Igreja Católica. Nada sabia acerca do homem ou da sua obra. Tinha já nessa altura, a vontade de ir visitar Assis, embora não soubesse quase nada sobre a cidade nem o que representa. Tinha esse desejo, porque uma minha amiga de S. Paulo me tinha contado vagamente sobre a interessante e rápida viagem que ela tinha realizado a Assis, mas não tinha qualquer informação nem mesmo sobre a situação geográfica de Assis. Nesse dia, estava num apart-hotel no Algarve passando férias com a família. Logo de manhã, enquanto nos organizávamos para sair para a praia, liguei a TV e depois de passar por vários canais dei com a RAI Uno que transmitia uma missa numa basílica muito bonita. Achei estranho, o facto de estar a ser transmitida uma missa num dia de semana e com tanta imponência. Prestei atenção e verifiquei que a missa era transmitida de Assis, da Basílica de S. Francisco de Assis. Era o dia do Santo padroeiro de Itália. Minha mulher se emocionou e as lágrimas correram-lhe, sem compreender o porquê. Decidimos naquele momento: no início de Maio vamos a Assis. E assim foi... em Maio de 2000 voamos até Roma, e depois Florença, Bolonha e Assis.
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Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz, Onde houver ódio, que eu leve o amor Onde houver ofensa, que eu leve o perdão Onde houver a discórdia, que eu leve a união Onde houver dúvida, que eu leve a fé Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
(extracto da Oração de S. Francisco de Assis) |